Neurotransmissores - O crack inibe a recaptura de neurotransmissores pelos receptores pré-sinápticos. Dopamina, noradrenalina e serotonina - que são responsáveis pelo pensamento, planejamento, controle de impulsos, sensações de prazer e poder - ficam acumuladas
Doenças neurológicas - usar crack pode resultar em uma variedade de manifestações neurológicas, incluindo: acidente vascular cerebral (AVC), dor de cabeça, tonturas, inflamações dos vasos cerebrais, atrofia cerebral e convulsões.
Dependência - O uso excessivo da droga leva á saturação dos receptores pós-sinápticos. Com isso, é necessário aumentar as doses da droga para obter os mesmos efeitos, o que levao usuário ao uso compulsivo
Vias Aéreas - A alta temperatura da fumaça do crack pode causar queimaduras nos tecidos da laringe, traqueia e brônquios, que sofrem os efeitos das substâncias tóxicas presentes na droga, como resíduos de gasolina e solventes.
Circulação - Provoca o aumento da frequência cardíaca e da pressão arterial, podendo ocorrer isquemias e infartos agudos do coração. Há risco de arritmias cardíacas e problemas no músculo cardíaco.
Pulmões - É o principal órgão exposto ao vício do crack. Os sintomas mais comuns são: tosse, dor no peito com ou sem falta de ar, escarro com presença de sangue e piora de asma. OBS.: Pessoas com tuberculose que usam crack por vezes convivem em ambientes fechados e dividem os instrumentos de consumo. Essa prática favorece a disseminação da doença.
Aparelho Digestivo - O uso do crack prejudica a digestão e provoca sintomas como náusea, perda do apetite, flatulência, dor abdominal e diarreia.
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